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Coordenador-Extensionista: Wladimir Augusto das Neves

Resumo: Considerando que na legislação brasileira a educação é concebida como um direito fundamental, universal, inalienável e um instrumento de formação do exercício da cidadania e emancipação social, tendo como comprometimento primordial à formação integral do ser humano, é essencial reconhecer, para a elaboração de projetos, que no Brasil grande parte da população vivencia diversas formas de segregação e condições de miséria, que variam de intensidade. Apesar da ampliação significativa de acesso ao ensino superior, em decorrência de aumento de vagas, cotas, crédito educativo e principalmente pela implantação do Plano Nacional de Assistência Estudantil, que se firmou enquanto política de Estado através do Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, o percentual de acesso dos estudantes de baixa renda à universidade pública é ainda pequeno. Neste contexto, um dos maiores desafios da Universidade Pública brasileira é aproximar-se da universalidade de acesso, se não para todos os cidadãos e cidadãs que têm direito à educação plena, mas a todos e todas que demonstrarem vocação, aptidão e motivação para formar-se nos níveis superiores de educação. Para a consecução do objetivo supracitado a presente proposta visa contribuir para a promoção da inclusão social no ensino superior pela educação e, portanto é concebida em um projeto social intitulado Pré-Vestibular Social Imhotep, no qual a equipe executora é constituída de um docente do Instituto de Matemática, estudantes de graduação da UFRJ e voluntários, em parceria com a ONG Espaço333, tendo como público-alvo 30 (trinta) estudantes de baixa renda que estão cursando o ensino médio.

Links: SIGProj

Coordenador: Maria Luiza Machado Campos

Resumo: A ação é direcionada a organizações que concentram muitos deslocamentos pendulares automotivos, em uma base diária e/ou temporária, e que identifiquem a necessidade de sistematizar as caronas. Exemplos: funcionários de indústrias, de centros comerciais, de hospitais, moradores de complexos habitacionais, comunidades universitárias, eventos de médio e grande porte, entre outros). Ao longo dos seis meses letivos em que o projeto está ativo na UFRJ, 9.282 membros da comunidade acadêmica UFRJ já se registraram no aplicativo. Neste tempo, 646 motoristas ofereceram caronas e 7.527 caronas individuais foram realizadas, com uma média de aproximadamente 60 caronas diárias, beneficiando 1.872 caronistas diferentes. Esta proposta trata-se de transformar o Caronaê em um sistema de código-fonte aberto (open source), possibilitando sua replicação em outras instituições interessadas pelo Brasil e pelo mundo. A partir deste modelo, será criada uma rede conectada de contribuições ao mesmo código-fonte, sediada na UFRJ. Deste modo, cada melhoria implementada por determinada instituição, será avaliada e aplicada nos demais sistemas, garantindo que todas as instituições possam usufruir das vantagens das novas atualizações. Identifica-se a oportunidade de aprofundar análises sobre os impactos promovidos pela ação nas instituições envolvidas nas áreas de acessibilidade, mobilidade urbana, desenvolvimento mobile, economia colaborativa, comportamento de rede, comportamento de viagens e outros. Ressalta-se que já foi publicado 01 artigo no XII Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social (ENEDS). Da perspectiva social, as caronas reduzem o tempo gasto com locomoção, melhorando significativamente a qualidade de vida e promovem uma integração natural entre os usuários.

Links: SIGProj; Site

Coordenador: Juliana Vianna Valerio

Resumo: Este projeto objetiva apoiar iniciativas de inclusão digital em diferentes frentes. Houve em 2011 a atuação de docentes e discentes do DCC/IM em projeto associado à Feira Agroecológica da UFRJ promoveu curso de capacitação digital aos agricultores e seus filhos. Depois, durante o ano de 2013 e parte de 2014 uma oficina de robótica foi feita na escola onde o Programa Estrela Dalva é desenvolvido, ministrada por alunos da Pós-graduação em Informática da UFRJ às sextas-feiras. A aluna de responsável por essa última ação viajou para fora do país, complementar sua formação e com isso o projeto migrou para a escola Liceu Nilo Peçanha. Nessa escola, outra ex-aluna de pós-graduação do PPGI/UFRJ, que nela é professora, está desenvolvendo atividades utilizando o Facebook. Interessante notar que a motivação dos alunos para fazer atividades é de fato estimulada pela mídia social e ainda, uma vez que as atividades são realizadas no computador, o registro de quando e como as atividades são realizadas fornece dados importantes para o professor avaliar a participação e consequentemente o impacto desse tipo de ação na aprendizagem. Nesse próximo ano desejamos continuar esse projeto junto à escola Liceu e aproveitar os dados fornecidos pela tecnologia para além de incluir digitalmente também promover ações em prol de melhorar/estimular o ensino.

Link: SIGProj

Coordenador: Valeria Menezes Bastos

Resumo: O Game Dev Project (GDP) é um grupo sem fins lucrativos instituído e mantido por alunos do Departamento de Ciência da Computação (DCC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O principal objetivo do grupo é oferecer suporte acadêmico aos graduandos interessados no processo de elaboração e produção de Jogos (analógicos e digitais) e também a difusão de conhecimento para toda a comunidade, interna e externa à UFRJ, sobre todas as etapas do processo de desenvolvimento de jogos. O grupo atua na universidade desde 2007 e já conta com jogos lançados e materiais didáticos disponíveis de forma aberta e de fácil acesso pelo site (www.gamedevproject.ml). O GDP organiza durante o ano palestras e Workshops sobre assuntos diversos que se relacionam a produção de jogos. São feitos para toda a comunidade, interna e externa à universidade. A proposta principal de extensão do grupo é a produção de vídeo-aulas e apostilas didáticas cujo público-alvo são crianças e jovens moradores das comunidades. Em uma parceria com a NdC, o GDP dará também periódicas aulas nas unidades da Nave pelo Rio de Janeiro, que ficam próximas à comunidades. O objetivo do material é a produção de jogos com a ferramenta Construct2 que permite fazê-lo sem conhecimento prévio de programação e em menos de uma hora. As aulas ficarão disponíveis de maneira aberta no Youtube, site de compartilhamento de vídeo mais acessado no mundo. Embora as unidades da NdC sejam o principal alvo do projeto, todos poderão acessar, aprender e avaliar online o material.

Link: SIGProj

Coordenador: Giseli Rabello Lopes

Resumo: Este projeto tem por objetivo apoiar iniciativas associadas à coleta, tratamento e exploração de dados de tipos diversos e oriundos das mais diferentes fontes (governo, movimentos sociais, academia, entidades privadas, etc.), visando gerar informações que possam servir de base para ações transformadoras na sociedade de modo geral. Essas iniciativas incluem desenvolvimento de soluções para problemas que tenham por base o uso intensivo de dados. Nesse sentido, técnicas de inteligência artificial, banco de dados, mineração e visualização de dados podem auxiliar a extrair informações que apoiem discussões e encaminhamentos de solução para esses problemas. O projeto contempla a criação de um grupo de interesse envolvendo graduandos, pós-graduandos e docentes ligados ao Bacharelado em Ciência da Computação e ao Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGI) da UFRJ, visando capacitação, suporte acadêmico à comunidade da UFRJ e público externo (organizações diversas, jornalistas de dados, alunos de escolas técnicas, etc.). Este grupo está alinhado com a promoção da assim chamada Data Literacy (alfabetização em dados), que procura conscientizar e formar capacidade crítica na exploração e interpretação de dados públicos e disponíveis via Web, assim como na busca de direitos de acesso a dados via Lei de Acesso à Informação.

Link: SIGProj

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