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Coordenador: Valeria Menezes Bastos

Resumo: Este programa visa à criação de dois sub-projetos: o Museu da Computação e o Museu Virtual da Computação da UFRJ. O Museu da Computação terá sede na UFRJ, em espaço cedido pelo INCE, junto ao Museu da Geodiversidade, no CCMN. Neste ambiente, os indivíduos vão poder interagir com as informações contidas nas exposições programadas. O projeto tem por iniciativa a criação de um espaço físico de apoio à educação formal, servindo como mecanismos de investigação, organização, disseminação e preservação de conhecimento sobre a história da computação, especialmente aquela referente à sua evolução no Brasil. Não há iniciativa similar em nossa cidade e estado, apesar do papel importante que o Rio de Janeiro teve na história da computação no Brasil, sediando diversas instituições acadêmicas e empresas precursoras no avanço da tecnologia da informação e da comunicação em nosso país. Este projeto visa criar um centro agregador e fomentador da preservação da história da computação em nível nacional, possibilitando intercâmbio e fomento com outras iniciativas similares no país. A experimentação dinâmica proposta pelo Museus Virtual de Computação implica em um estímulo para a compreensão dos princípios de diversas ciências. Os visitantes de museus virtuais obtêm respostas, exercitando o raciocínio lógico, sua capacidade de observação e crítica. Ou seja, uma nova maneira de interagir com as obras através das tecnologias (Silva, 2003), não sendo o usuário apenas um expectador, mas um descobridor (de novos conhecimentos), gerador e contextualizador de conhecimentos, além de responsável pelo próprio museu.

Link: SIGProj

Coordenador: Maria Luiza Machado Campos

Resumo: O Brasil é o líder do ranking mundial de consumo de agrotóxicos. A campanha Permanente COntra o uso de Agrotóxicos, envolvendo diversas instituições, visa combater a utilização de agrotóxicos e a ação de suas empresas (produtoras e comercializadoras), explicitando as contradições geradas pelo modelo de produção imposto pelo agronegócio. Propõe também um modelo alternativo de produção de alimentos, que não prejudica o meio ambiente, os trabalhadores e nem os consumidores. No contexto da Campanha, verificou-se a disponibilidade na internet de uma grande quantidade de dados relacionados ao uso de agrotóxicos e aos danos causados por eles. No entanto, esses dados encontram-se dispersos e desconectados. Além disso, os participantes da Campanha sentem a necessidade de um espaço que possa reunir as informações novas geradas por pesquisadores, militantes de movimentos sociais e agricultores, de modo que essa informação seja útil para as ações da Campanha. Assim, este projeto, iniciado em 2012, tem por objetivo a manutenção e expansão do Observatório de Atenção Permanente ao Uso de Agrotóxicos, constituído por um Portal de Informações contendo diversos recursos na forma de dados abertos, que possa responder a este anseio da comunidade de pesquisadores e defensores da Campanha. (greco.ppgi.ufrj.br/dkan).

Link: SIGProj

Coordernador: Luis Menasche Schechter

Resumo: Este projeto tem como objetivo geral o estudo formal da segurança dos diversos sistemas eletrônicos de votação existentes. Um processo eleitoral seguro, transparente, que permita a verificação dos resultados e que seja razoavelmente simples para o eleitor médio é um dos requisitos para uma democracia sólida. Além disso, em eleições em que o voto é facultativo, um dos pontos a se considerar na escolha do método de votação é a sua capacidade de atrair mais eleitores para o processo ao oferecer formas de acesso facilitadas à eleição. Sendo assim, neste projeto devemos estudar os diversos sistemas eletrônicos de votação propostos e utilizados ao redor do mundo, assim como estudar com especial atenção o sistema brasileiro (Urna Eletrônica), analisando os pontos fortes e fracos da segurança de cada um deles e correlacionando-os também com outros critérios importantes para um sistema eleitoral, como verificabilidade dos resultados e usabilidade. Ao longo do processo, devemos sempre manter aberto o diálogo com entidades tais como partidos políticos, ONG's, movimentos sociais e escolas. Desta forma, estaremos em condições de contribuir com um debate propositivo para eventuais melhorias do sistema eleitoral brasileiro, o que possui relevância para a nossa sociedade como um todo. Também poderemos formular propostas de utilização dos recursos eletrônicos para facilitar o acesso de um número maior de votantes a um determinado processo eleitoral. Neste aspecto, a própria Universidade pode vir a funcionar como um laboratório, onde tais sistemas eletrônicos sejam utilizados em eleições de cargos de direção e dos conselhos da Universidade.

Link: SIGProj

Coordenador: Carla Amor Divino Moreira Delgado

Resumo: A introdução ao pensamento computacional e à programação de computadores acontece no ensino médio em alguns países, porém não no Brasil. A falta de professores do ensino médio capacitados, visto que há poucos cursos de licenciatura em computação no Brasil, é uma barreira a qualquer iniciativa nesta direção. Estudantes universitários e jovens profissionais de áreas diversas como jornalismo, áreas da saúde e geoprocessamento se deparam com a necessidade de complementar sua formação com conhecimentos de programação, enquanto profissionais experientes buscam aprimorar suas habilidades. Jovens ainda sem carreira definida sentem-se desafiados e motivados a adentrar no universo da programação e da internet, dadas as oportunidades profissionais e de articulação social abertas àqueles com conhecimentos nessa área. O projeto “comunidade de programação” visa alavancar a aprendizagem de programação de jovens e adultos através de abordagens democráticas, flexíveis, distintas de cursos, e explorar maneiras de tornar a programação acessível a um público numeroso e diverso usando e-learning. O resultado esperado é a criação de uma comunidade de aprendizes, tutores e professores que colaborem em prol da aprendizagem de programação. Uma plataforma computacional será desenvolvida para viabilizar as interações educacionais. O uso da plataforma incentivará a produção colaborativa de materiais e o aumento da participação, permitindo que o público desenvolva, de forma condizente com sua demanda e capacidade, competências de programação. Através da comunidade de programação, a universidade poderá dialogar com a sociedade acerca da demanda social por saberes em computação, já estudada em outros países porém ainda pouco considerada no Brasil.

Link: SIGProj

Coordenador: Marcia Rosana Cerioli

Resumo: Desenvolvimento de ações afirmativas para incluir alunos do Ensino Fundamental e Médio na arte do Desenvolvimento de Algoritmos e Programação de Computadores, propiciando o desenvolvimento do raciocínio lógico e o conhecimento da tecnologia dos computadores, divulgando com maior propriedade e abrangência a existência das Competições em Programação, em especial, a Olimpíada Brasileira de Informática, fornecendo os recursos, tanto técnicos como científicos, necessários para o desenvolvimento do estudante nesta área do conhecimento. Aliado a isto, apresentar aos alunos de graduação desta universidade as fases internacionais destas competições e mostrar como os assuntos por ela tratados também fazem parte das disciplinas regulares do curso de computação. Os alunos de graduação, participantes do projeto, são os agentes de ligação entre estes dois universos, sendo instrutores dos alunos iniciantes, provenientes das escolas. Entre suas atividades estão o contato com a área pedagógica, a elaboração de materiais didáticos, a organização de atividades relacionadas ao desenvolvimento de algoritmos e a competições de algoritmos e programação. A ação se desenvolve em laboratórios de computação do CCMN-CT, em especial os LEPs do CCMN e no Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da COPPE. Também se desenvolve em escolas interessadas, entre elas, o Colégio de Aplicação da UFRJ, a Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes e outras escolas públicas.

Links: SIGProj; Site

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