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O principal objetivo da área de Sistemas Dinâmicos é entender o comportamento assimptótico de um sistema de dado por uma transformação ou um fluxo de uma equação diferencial e as suas orbitas. As orbitas descrevem o deslocamento de um ponto inicial sob a aplicação da transformação ou do fluxo. Um objetivo central da teoria e entender e caraterizar o comportamento qualitativo de um tal sistema, entender quando o comportamento permanece qualitativamente o mesmo se o sistemas sofre perturbações e quando sofre mudanças qualitativas (bifurcações).

Um sistema dinâmico é dito caótico se mostra o fenômeno da sensibilidade com respeito as condições iniciais que resulta no fato que previsões do comportamento assimptótico de orbitas individuais são tipicamente impossíveis. Em particular, um tal comportamento cria dificuldades para simulações num computador. A teoria dos sistemas uniformemente hiperbólicos hoje forma uma parte essencial do estudo qualitativo da dinâmica caótica. Porém, essa teoria não cobre muitos sistemas interessantes, como os sistemas tipo Lorenz e de Hénon quais contribuíram de forma significativa para o estudo de sistemas não-uniformemente hiperbólicos. De fato, sistemas dinâmicos que nascem de perguntas concretas da física raramente têm a propriedade de hiperbolicidade. Assim, é necessário estender os fundamentos matemáticos da teoria hiperbólica a contextos mais gerais. Além disso, é fundamental dar explicações aos fenômenos típicos dos sistemas dinâmicos não-uniformemente hiperbólicos.

Principais linhas de pesquisa dos membros do grupo:

Sistemas dinâmicos (nao-uniformemente, parcialmente etc.) hiperbólicos
Teoria ergódica
Teoria de bifurcação de atratores caóticos
Relações com geometria diferencial e fractal

Integrantes do grupo de pesquisa:

Alexander Arbieto
Carlos Morales
Isaia Nisoli
Jaqueline Siqueira
Katrin Gelfert
Luciana Salgado
Maria José Pacifico
Nilson Bernardes
Nuno Luzia
Sergio Romaña

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A teoria de grupos estuda simetrias. Em primeira abordagem, uma simetria é uma operação em um certo objeto e simetrias que preservam tipos particulares de padrões formam uma estrutura algébrica que pode ser pensada como um grupo em um sentido preciso. Mais especificamente, um grupo é um conjunto de elementos munido de uma operação que combina dois elementos dados para produzir um terceiro elemento no conjunto. Se esta operação for associatiativa, admitir inversos e identidade, temos a noção de grupo. Enquanto a paternidade da teoria de grupos é creditada a Évariste Galois, a maternidade da teoria de anéis é geralmente atribuída a Emmy Noether quase um século depois. Desde então a Teoria de Grupos e a Teoria de Anéis estão tão profundamente relacionadas nos dias de hoje que é difícil encontrar alguém que possa dizer que trabalha em apenas uma destas duas grandes áreas. Os interesses destas grandes áreas são tão variados como, teoria de representação ( de álgebras e de grupos), geometria algébrica (teoria de invariantes, operadores diferenciais ), aritmética ( ordens, grupo de Brauer ), homologia, análise funcional ( álgebra de operadores ), teoria de Lie, grupos de geometria, K-teoria, álgebras de grupo, variedades de álgebras, identidades ( polinomiais e de grupos). No IMUFRJ, a Álgebra começou a se consolidar como área de Pesquisa com a chegada dos "descendentes" da escola de Chicago, grande destaque nos anos 60 e 70, deixando marcas no desenvolvimento de boa parte das áreas acima citadas.

Física Matemática se caracteriza como a área de pesquisa da Matemática envolvida nos mais diversos modelos da Física. Nesse sentido, a Física Matemática permeia as grandes áreas da Matemática.

O grupo de Física Matemática do IM-UFRJ vem trabalhando principalmente nas seguintes áreas de pesquisa.

1) Modelagem de processos físicos e tecnológicos. Nesta área enquadram-se problemas da óptica não-linear, condensados de Bose-Einstein, termodinâmica, hidrodinâmica, deformações de estruturas geológicas e controle ótimo. Os principais métodos matemáticos empregados no estudo desses temas envolvem a Análise Funcional, Cálculo das Variações, Equações Diferenciais Parciais, Mecânica do Contínuo e Computação Científica.

2) Problemas motivados por Teorias Quânticas de Campo e Física de Alta Energia. Os métodos empregados aqui são enraizados em Geometria Diferencial, Mecânica Geométrica e Geometria Simplética, Grupos de Transformação e Teoria de Lie, Topologia, Teoria da Singularidade e Álgebra Comutativa.

Integrantes do grupo de pesquisa:

Alejandro Cabrera
Anatoli Leontiev
Hans-Christian Herbig
I-Shih Liu
Rolci Cipolatti

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A Geometria Diferencial estuda as propriedades geométricas de curvas, superfícies e de suas generalizações, as variedades diferenciáveis, utilizando as técnicas do cálculo infinitesimal. É uma área da Matemática que apresenta forte interação com outras áreas da ciência, desde sua origem, com a cartografia, passando pela Teoria da Relatividade, até os dia de hoje, onde é crescente o estudo de temas relacionados à Analise e à Física. A pesquisa do grupo de Geometria Diferencial do Instituto de Matemática da UFRJ está principalmente concentrada em duas grandes subáreas, a Geometria Riemanniana e a Geometria Simplética.

Integrantes do grupo de pesquisa:

Alejandro Cabrera
Maria Fernanda Elbert
Heudson Mirandola
Leonardo Macarini
Nedir do Espirito Santo
Stefano Nardulli
Umberto Hryniewicz
Walcy Santos

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Geometry & Topology

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O Grupo de Análise do Instituto de Matemática da UFRJ atua em duas frentes, a saber: Análise Funcional e Equações Diferenciais Parciais.

Pesquisa na área de Análise Funcional tem como foco o estudo dos espaços de Banach, ou mesmo de espaços mais gerais, e de operadores lineares e não lineares sobre tais espaços, bem como aplicações. As questões tratadas incluem os seguintes tópicos: Dinâmica de Operadores Lineares, incluindo o estudo de diversos comportamentos caóticos e das noções de expansividade, sombreamento e estabilidade; estudo de questões em torno do Problema do Subespaço Invariante; estudo dos operadores que assumem a norma; estudo de propriedades algébricas e topológicas de espaços de aplicações holomorfas e de polinômios em dimensão infinita; estudo da geometria dos espaços de Banach em conexão com o estudo do espectro e das fronteiras de álgebras de funções holomorfas.

Pesquisa na área de Equações Diferenciais Parciais tem como foco o estudo matemático das soluções de equações ou sistemas de equações diferenciais e suas propriedades. As questões tratadas incluem existência, unicidade, estabilidade, regularidade, comportamento assintótico e convergência de esquemas de aproximação de soluções, entre outras. Utiliza-se, primariamente, técnicas de Análise Matemática, tais como, Análise Funcional, Teoria da Medida e Análise Harmônica. Trata-se de uma área onde a Matemática faz interface com inúmeras áreas de aplicação, incluindo Física, Química, Biologia, Economia e Finanças, as Engenharias e até as Ciências Sociais, pois muitas das leis e dos modelos fundamentais nas ciências e na tecnologia se exprimem como sistemas de equações diferenciais parciais.

Integrantes do grupo de pesquisa:

Adán Corcho 
Ademir Pazoto
Cesar Niche
Fabio Ramos
Milton Lopes
Helena Nussenzveig Lopes
Jaime Rivera
Juliana Fernandes
Nilson Bernardes
Paulo Amorim
Ricardo Rosa
Xavier Carvajal
Wladimir Neves

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