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Diretrizes
Curriculares do Curso de |
O currículo do curso tem como base a Resolução n. 3, de 18 de fevereiro de 2003, que
institui Diretrizes Curriculares nacionais para a formação de professores de
Professores da Educação Básica em nível superior, em curso de licenciatura, de
graduação plena para os cursos de matemática. Portando está fundamentado no
Parecer CNE/CES 1.302/2001 o qual determina que os
cursos de licenciatura em matemática devem conter:
Conforme
mencionado anteriormente, a carga horária, o curso
atende as exigências da Resolução n. 02, de 19 de fevereiro de 2002, que
institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação
plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, atende à exigência do Plano Nacional de Educação -2000, de
dez por cento da carga horária do curso reservada para ações de extensão.
I- 400
(quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao
longo do curso;
II- 400
(quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso;
III- 1800
(mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico cultural;
IV- 200
(duzentas) horas para outras formas de atividades
acadêmico-científico-culturais.
· 400
(quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado;
· 1800
(mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico cultural;
· 200
(duzentas) horas para outras formas de atividades
acadêmico-científico-culturais.
1. Disciplinas Obrigatórias - disciplinas
e requisitos curriculares suplementares obrigatórios, ou seja, aqueles nos
quais o aluno deve obter aprovação para fazer jus ao grau e diploma. Em nosso
caso, todas as disciplinas que compõem os grupos I e III.
O
Colégio de Aplicação - CAp é campo de estágio obrigatório, ainda que não
exclusivo, para os estudantes dos cursos de licenciatura da UFRJ, pelo período
mínimo de um ano letivo completo, englobando as fases de
observação, co-participação e regência de turma.
Opcionalmente,
os estudantes do curso de licenciatura poderão fazer um Estágio Supervisionado
em escola conveniada com a UFRJ. No caso dos cursos noturnos de
licenciatura, enquanto o CAp não oferecer condições satisfatórias à realização
de estágios no horário noturno, será permitido que os estágios supervisionados
sejam cumpridos também, no todo ou em parte, na rede conveniada.
Cada
prática de ensino está sob responsabilidade de uma equipe
multidisciplinar de professores, é constituída, no mínimo, por um professor da
unidade de conteúdo específico, um professor da Faculdade de Educação, pelo
supervisor local de estágio no CAp e, quando houver, pelo supervisor local de
estágio na escola conveniada
O
supervisor local de estágio, no CAp ou na escola conveniada, deve,
obrigatoriamente, estar desenvolvendo atividade docente no Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio em Matemática durante a realização do
estágio, ter conhecimento das exigências e necessidades para a formação do
professor em sua Prática de Ensino, ser designado pela instituição local de
estágio, após entendimentos com a CSC (Comissão Setorial de Curso), e
participar da elaboração do plano de estágio bem como de forma efetiva, de seu
acompanhamento e avaliação.
O
estágio obrigatório no CAp e o complementar em escola conveniada,
respeitando-se o princípio da co-participação com a instituição local de
estágio, são estruturados de acordo com a seguinte orientação:
I. A
escolha das instituições campo de Prática de Ensino deve ser precedida de uma
avaliação das condições para receber os alunos da UFRJ.
II. A
escolha do supervisor local de estágio deve partir de uma designação da escola/campo de estágio precedida por um entendimento com a
CSC, ouvida a equipe de Prática de Ensino.
III.
Estabelecimento de um Plano de Estágio (plano de trabalho de Prática de Ensino)
deve contar com a participação do aluno, do supervisor local e da equipe de
professores de Prática de Ensino.
IV. A
definição dos critérios de avaliação da experiência de Prática de Ensino deve
constar de três momentos: avaliação feita pelo próprio aluno, avaliação feita
pelo supervisor da instituição local de estágio, avaliação feita pela equipe de
professores de Prática de Ensino, que tomarão a decisão final do processo.
A
elaboração da monografia de final de curso tem por objetivo desenvolver a capacidade escrita, crítica e criativa do futuro
licenciado.